Uma estampa para reafirmar que os extremos climáticos, como os ocorridos, em maio de 2024 no Rio Grande do Sul, são consequências da crise climática provocada pelo capitalismo e pela ganância dos bilionários, que representam apenas 1% da população mundial. Enquanto esse 1% destrói o planeta, em um ritmo cada vez mais acelerado, somos nós, os 99%, que sofremos as suas consequências.
No Acordo de Paris, 195 países se comprometeram a manter um limite de 1,5˚C no aumento da temperatura média global, em relação a períodos pré-industriais. No Brasil, somente o agronegócio é responsável por 73% da emissão de CO2. Isso significa que, das 2,4 bi de toneladas brutas emitidas, 1,8 bi de toneladas são emitidas pelo agronegócio.
Caso essas metas não sejam atingidas e as temperaturas médias subam, os efeitos da crise climática se tornarão ainda mais devastadores. Secas, ondas de calor extremo, enchentes entre outros desastres climáticos se tornarão cada vez mais frequentes.
O responsável por essa tragédia é o modo de produção, e não o povo! O que está destruindo o planeta é o capitalismo. É hora de mudar o sistema, não o clima!
Precisamos urgentemente, superar esse sistema predatório e estabelecer um novo modo de produção, voltado para as necessidade reais da humanidade, e que não explore as forças de trabalho e o meio ambiente.
A revolução hoje é frear a destruição capitalista e construir o ecossocialismo!
Descrição da estampa:
Camiseta branca, preta e cinza mescla - Estampa na cor vermelha e verde com a frase "Mude o sistema não o clima!" e abaixo da frase, em tamanho pequeno o símbolo da foice e martelo e do planeta Terra.
Camiseta vermelha - Estampa na cor amarela e preta com a frase "Mude o sistema não o clima!" e abaixo da frase, em tamanho pequeno o símbolo da foice e martelo e do planeta Terra.
